Um breve resumo sobre a leishmaniose
A leishmaniose é uma doença causada pelo parasita Leishmania spp., que é transmitido pela picada de um flebótomo e pode afetar o cão, outros mamíferos e até mesmo os seres humanos.
Detetar os sinais, o primeiro passo
Os sinais da leishmaniose canina podem ser muito variados e podem desenvolver-se de forma lenta e progressiva, às vezes ao longo de vários meses. O importante é conhecer os mais comuns para poder procurar o médico veterinário o mais rapidamente possível quando os detetarmos, para obter um diagnóstico precoce e agir rapidamente para enfrentar a doença. Alguns dos sinais clínicos mais frequentes são:
- Perda de peso e/ou diminuição do apetite
- Queda e enfraquecimento do pelo
- Crescimento excessivo das unhas
- Feridas na pele que não cicatrizam
Prevenção, um compromisso diário!
A prevenção é fundamental no controle da doença. A prevenção da picada do "mosquito" (flebótomo) é um passo fundamental no combate à leishmaniose. Existem diferentes medidas preventivas contra a leishmaniose que podem ser realizadas em conjunto. As coleiras ou pipetas evitam ou diminuem o contato com o inseto, e a vacinação reduz o risco de desenvolver a doença, estimulando a imunidade do cão e prevenindo o aparecimento de sinais clínicos.
Estas medidas de prevenção devem ser complementadas com outros hábitos diários, como evitar a exposição do seu patudo durante o amanhecer e o anoitecer, colocar redes mosquiteiras em todas as janelas da casa ou usar produtos repelentes de mosquitos no interior da casa para proteger contra as picadas.
Agora que sabe tudo o que é necessário sobre a leishmaniose canina, lembre-se de que no caso de ter alguma dúvida sobre os métodos de prevenção contra a doença, deve sempre consultar o seu médico veterinário. Além disso, caso pretenda manter-se informado sobre como proteger a saúde do seu cão, pode seguir-nos no Instagram e subscrever a nossa newsletter.